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A ortodoxia radical e a tradição reformada
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NADA É SECULAR
As proposições da ortodoxia radical – movimento de matriz anglo-católica com início na década de 1990, em Cambridge –, tais como a defesa de que todo o mundo material participa do transcendente e, portanto, a fé precede o conhecimento, encontraram ideias equivalentes em importantes vozes da tradição reformada. As possíveis concordâncias e dissonâncias entre as duas linhas de pensamento deram ensejo a um oportuno debate sobre temas caros aos círculos teológicos e filosóficos, entre eles o secularismo, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.
Em A ortodoxia radical e a tradição reformada, tal debate assume a forma escrita em artigos assinados por intelectuais de renome, como John Milbank, Michael S. Horton e Hans Boersma, entre outros. Liderados por James K. A. Smith, os ensaístas dialogam e respondem às proposições da ortodoxia radical. Como Smith afirma, “a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia se beneficiar de um pouco de reforma”.
As proposições da ortodoxia radical – movimento de matriz anglo-católica com início na década de 1990, em Cambridge –, tais como a defesa de que todo o mundo material participa do transcendente e, portanto, a fé precede o conhecimento, encontraram ideias equivalentes em importantes vozes da tradição reformada. As possíveis concordâncias e dissonâncias entre as duas linhas de pensamento deram ensejo a um oportuno debate sobre temas caros aos círculos teológicos e filosóficos, entre eles o secularismo, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.
Em A ortodoxia radical e a tradição reformada, tal debate assume a forma escrita em artigos assinados por intelectuais de renome, como John Milbank, Michael S. Horton e Hans Boersma, entre outros. Liderados por James K. A. Smith, os ensaístas dialogam e respondem às proposições da ortodoxia radical. Como Smith afirma, “a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia se beneficiar de um pouco de reforma”.
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As proposições da ortodoxia radical – movimento de matriz anglo-católica com início na década de 1990, em Cambridge –, tais como a defesa de que todo o mundo material participa do transcendente e, portanto, a fé precede o conhecimento, encontraram ideias equivalentes em importantes vozes da tradição reformada. As possíveis concordâncias e dissonâncias entre as duas linhas de pensamento deram ensejo a um oportuno debate sobre temas caros aos círculos teológicos e filosóficos, entre eles o secularismo, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.
Em A ortodoxia radical e a tradição reformada, tal debate assume a forma escrita em artigos assinados por intelectuais de renome, como John Milbank, Michael S. Horton e Hans Boersma, entre outros. Liderados por James K. A. Smith, os ensaístas dialogam e respondem às proposições da ortodoxia radical. Como Smith afirma, “a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia se beneficiar de um pouco de reforma”.
As proposições da ortodoxia radical – movimento de matriz anglo-católica com início na década de 1990, em Cambridge –, tais como a defesa de que todo o mundo material participa do transcendente e, portanto, a fé precede o conhecimento, encontraram ideias equivalentes em importantes vozes da tradição reformada. As possíveis concordâncias e dissonâncias entre as duas linhas de pensamento deram ensejo a um oportuno debate sobre temas caros aos círculos teológicos e filosóficos, entre eles o secularismo, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.
Em A ortodoxia radical e a tradição reformada, tal debate assume a forma escrita em artigos assinados por intelectuais de renome, como John Milbank, Michael S. Horton e Hans Boersma, entre outros. Liderados por James K. A. Smith, os ensaístas dialogam e respondem às proposições da ortodoxia radical. Como Smith afirma, “a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia se beneficiar de um pouco de reforma”.
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