Antes de Nárnia e da Terra-média, existia Phantastes.

Antes de Nárnia e da Terra-média, existia Phantastes.

Existem nomes imortalizados por suas criações e muitos destes são escritores de literatura fantástica como J.R.R.Tolkien, C.S. Lewis, Lewis Carroll e Mark Twain. Porém existe um fio invisível que conecta todos estes nomes e outros de peso similar: um mentor.

George MacDonald foi um pastor anglicano escoses que que viveu entre 1824 a 1905 e que publicou grandes obras de Fantasia, dentre elas Phantastes (1858). Considerada por muitos sua grande obra fantástica, encontramos em suas páginas elementos que ecoam diretamente na Terra-média, em Nárnia e no País das Maravilhas.

Todos estes grandes clássicos que hoje fazem parte da literatura canônica mundial e também da cultura pop, beberam diretamente da fonte mágica de George MacDonald. Chamado de o “avó dos Inkilings”, grupo de escritores de Oxford que contava com Charles Willians além dos já citados criadores de Aslan e Gandalf, MacDonald batizou sua obra como Phantastes, um conto de fadas para homens e mulheres, pois foi ele defendia o poder da Terra das Fadas como condutora de belezas, perigos e elevação da alma, coração e intelecto para adultos.

G.K. Chersterton e Madeleine L. Engle são outros nomes que encontraram em George MacDonald as palavras que buscavam para seus próprios trabalhos. Desta maneira, o legado do autor de Phantastes é um dos dois maiores alicerces da fantasia moderna junto com Willian Morris.

A jornada de Anodos pelo País das Fadas mostra todo o desejo, extase, vislumbre e outras sensações que as palavras não seriam capazes de traduzir mas que fazem de Phantastes uma joia inestimavel da Fantasia. Um clássico recuperado com suas ilustrações originais, acabamento de luxo e com prefácio de C.S. Lewis.

“Nunca escondi o fato de que o considerava meu mestre; na verdade, imagino nunca ter escrito um livro em que não fizesse nenhuma citação dele.”
C. S. Lewis


“Histórias de poder e beleza.”
 J. R. R. Tolkien


“Certamente, George MacDonald é o avô de todos nós que lutamos para chegar a um acordo com a verdade por meio da fantasia”.
Madeleine L. Engle


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