<% selected_variant.series_details.seriesTitle %>: Volume Number <%selected_variant.series_details.seriesSequenceNumber%>
<% selected_variant.series_details.seriesTitle %>: Volume Number <%selected_variant.series_details.seriesSequenceNumber%>
História e Escatologia
<%selected_variant.sub_title%>
Disponível em: <% parsedDate %>
<% selected_variant.series_details.seriesTitle %>: Volume Number <%selected_variant.series_details.seriesSequenceNumber%>
<% selected_variant.series_details.seriesTitle %>: Volume Number <%selected_variant.series_details.seriesSequenceNumber%>
História e Escatologia
<%selected_variant.sub_title%>
Disponível em: <% parsedDate %>
Frete grátis acima de R$99 para todo o Brasil.
Brochura
E-book
Qtd:
Sobre
Detalhes
Avaliações
accessibility
<% awards.text %>
DISCERNINDO O ALVORECER DA NOVA CRIAÇÃO
Como podemos saber sobre Deus? Essa questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que eles destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles se recusaram a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus – e, geralmente, aqueles que os estudam.
Em História e escatologia, N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno (parte do "mundo natural"), não há razão para tratar o Jesus histórico como fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que, em especial, "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?
Essa discussão nos convida a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao nos apresentar melhor o mundo judaico do primeiro século. A crucificação e a ressureição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.
Como podemos saber sobre Deus? Essa questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que eles destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles se recusaram a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus – e, geralmente, aqueles que os estudam.
Em História e escatologia, N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno (parte do "mundo natural"), não há razão para tratar o Jesus histórico como fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que, em especial, "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?
Essa discussão nos convida a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao nos apresentar melhor o mundo judaico do primeiro século. A crucificação e a ressureição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.
+ Leia mais
ISBN: <% selected_variant.sku %>
ISBN 10: <% selected_variant.isbn10 %>
Editora: <% selected_variant.imprint %>
Disponível em: <% parsedDate %>
ISBN 10: <% selected_variant.isbn10 %>
Editora: <% selected_variant.imprint %>
Disponível em: <% parsedDate %>
Dimensões: <% selected_variant.trim_size %>
Números de páginas: <% selected_variant.pages %>
<% compareAtPrice | currency %>
Preço: <% currentPrice| currency %>
Classificação: <% selected_variant.age %>
BISAC<%index + 1%>: <%value.subject_text%>
Avaliações:
-
-
>
Links
<% awards.text %>
DISCERNINDO O ALVORECER DA NOVA CRIAÇÃO
Como podemos saber sobre Deus? Essa questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que eles destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles se recusaram a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus – e, geralmente, aqueles que os estudam.
Em História e escatologia, N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno (parte do "mundo natural"), não há razão para tratar o Jesus histórico como fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que, em especial, "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?
Essa discussão nos convida a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao nos apresentar melhor o mundo judaico do primeiro século. A crucificação e a ressureição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.
Como podemos saber sobre Deus? Essa questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que eles destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles se recusaram a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus – e, geralmente, aqueles que os estudam.
Em História e escatologia, N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno (parte do "mundo natural"), não há razão para tratar o Jesus histórico como fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que, em especial, "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?
Essa discussão nos convida a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao nos apresentar melhor o mundo judaico do primeiro século. A crucificação e a ressureição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.
ISBN: <% selected_variant.sku %>
ISBN 10: <% selected_variant.isbn10 %>
Editora: <% selected_variant.imprint %>
Disponível em: <% parsedDate %>
ISBN 10: <% selected_variant.isbn10 %>
Editora: <% selected_variant.imprint %>
Disponível em: <% parsedDate %>
Dimensões: <% selected_variant.trim_size %>
Números de páginas: <% selected_variant.pages %>
<% compareAtPrice | currency %>
Preço: <% currentPrice| currency %>
Classificação: <% selected_variant.age %>
BISAC<%index + 1%>: <%value.subject_text%>
Avaliações:
-
-
>