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Jesus e John Wayne
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“O LIVRO DE DU MEZ É URGENTE E NECESSÁRIO NO BRASIL… ESTA OBRA MARAVILHOSA EXIGE CURIOSIDADE E HUMILDADE.” — RONILSO PACHECO
Jesus e John Wayne é uma historiografia contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco estadunidense – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os evangélicos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.
Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante — tipo simbolizado por John Wayne, ícone hollywoodiano de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.
Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, Jesus e John Wayne mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos brancos modernos recriaram sua fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os insights oferecidos por Du Mez certamente nos fazem olhar com ainda mais cuidado para o cristianismo vivido e pregado também no contexto brasileiro.
Jesus e John Wayne é uma historiografia contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco estadunidense – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os evangélicos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.
Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante — tipo simbolizado por John Wayne, ícone hollywoodiano de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.
Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, Jesus e John Wayne mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos brancos modernos recriaram sua fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os insights oferecidos por Du Mez certamente nos fazem olhar com ainda mais cuidado para o cristianismo vivido e pregado também no contexto brasileiro.
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Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante — tipo simbolizado por John Wayne, ícone hollywoodiano de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.
Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, Jesus e John Wayne mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos brancos modernos recriaram sua fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os insights oferecidos por Du Mez certamente nos fazem olhar com ainda mais cuidado para o cristianismo vivido e pregado também no contexto brasileiro.
Jesus e John Wayne é uma historiografia contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco estadunidense – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os evangélicos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.
Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante — tipo simbolizado por John Wayne, ícone hollywoodiano de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.
Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, Jesus e John Wayne mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos brancos modernos recriaram sua fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os insights oferecidos por Du Mez certamente nos fazem olhar com ainda mais cuidado para o cristianismo vivido e pregado também no contexto brasileiro.
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