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O regresso do Peregrino
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O primeiro livro publicado por C. S.Lewis após sua conversão, O regresso do Peregrino é, de uma certa maneira, a ficcionalização da busca do autor por uma satisfação espiritual que, eventualmente, o levou ao cristianismo. Sem ficar preso unicamente à sua experiência pessoal, Lewis amplia o escopo de sua história ao representar a natural busca humana pela satisfação – e a consequente desilusão.
Claramente baseada em O Peregrino, o clássico de John Bunyan, o livro retrata de modo contundente as várias correntes teológicas e o temperamento da época, por meio da passagem do protagonista por lugares como a cidade de Caçaplauso, o planalto da Igreja Alta e os longínquos pântanos dos teosofistas. Como disse o próprio autor: “toda boa alegoria não existe para ocultar, mas para revelar; tornar o mundo interno mais palpável”. Nas habilidosas mãos de Lewis, esta alegoria transforma-se em poderosa defesa apologética da fé cristã.
Claramente baseada em O Peregrino, o clássico de John Bunyan, o livro retrata de modo contundente as várias correntes teológicas e o temperamento da época, por meio da passagem do protagonista por lugares como a cidade de Caçaplauso, o planalto da Igreja Alta e os longínquos pântanos dos teosofistas. Como disse o próprio autor: “toda boa alegoria não existe para ocultar, mas para revelar; tornar o mundo interno mais palpável”. Nas habilidosas mãos de Lewis, esta alegoria transforma-se em poderosa defesa apologética da fé cristã.
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Claramente baseada em O Peregrino, o clássico de John Bunyan, o livro retrata de modo contundente as várias correntes teológicas e o temperamento da época, por meio da passagem do protagonista por lugares como a cidade de Caçaplauso, o planalto da Igreja Alta e os longínquos pântanos dos teosofistas. Como disse o próprio autor: “toda boa alegoria não existe para ocultar, mas para revelar; tornar o mundo interno mais palpável”. Nas habilidosas mãos de Lewis, esta alegoria transforma-se em poderosa defesa apologética da fé cristã.
Claramente baseada em O Peregrino, o clássico de John Bunyan, o livro retrata de modo contundente as várias correntes teológicas e o temperamento da época, por meio da passagem do protagonista por lugares como a cidade de Caçaplauso, o planalto da Igreja Alta e os longínquos pântanos dos teosofistas. Como disse o próprio autor: “toda boa alegoria não existe para ocultar, mas para revelar; tornar o mundo interno mais palpável”. Nas habilidosas mãos de Lewis, esta alegoria transforma-se em poderosa defesa apologética da fé cristã.
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